Nem imaginas o que animas meu ser,
Quando todo meu corpo estimulais,
Porquanto meu bem te querer!
Se todos por ti humildes suplicamos,
Porque são tuas gotas tão frugais,
Quando todos de ti precisamos?
Ignóbeis, que a natureza aniquilais,
Com vossos cruéis imundos atos!
Se me quereis de rios amenos e fartos,
Pois só assim serei como mais desejais!»
Sem comentários:
Enviar um comentário