sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Com o passar dos anos as mulheres podem perder alguma
da sua beleza física, aquilo a que vulgarmente poderíamos designar por “formosura
da juventude”, mas ganham outras qualidades, que não se medem pelos padrões
visuais convencionais, (que transmitem estranhas sensações ao nosso cérebro), mas
sim pelo toque dos sentidos, que não se vêm, mas se sentem quando nos tocam a
nossa “Alma”. Os espiritualistas dizem que o Criador fez a mulher como sendo o
arquétipo da beleza metafísica ou a sua faceta feminina, designada por “Shekhinah”.
Assim sendo, segundo os testemunhos dos metafísicos e esotéricos, Shekhinah é
a parte feminina de Deus, ou seja, como a palavra indica no Antigo Testamento, no
seu significado literal, trata-se do assentamento, da habitação ou da morada. Este
termo, (Shekhinah), é utilizado com frequência na Torah (o Antigo Testamento hebraico), podendo
ser consultado nos livros; Êxodo 40:35: a passagem “Moisés não podia entrar na
tenda da congregação, porquanto a nuvem permanecia [Shakhan] sobre ela, e a
glória do Senhor enchia o tabernáculo”. Pode-se consultar igualmente por
exemplo, a passagem pelo livro do Génesis 9:27, e Génesis 14:13, e pelos Salmos
37:3, Jeremias 33:16), bem como na bênção semanal do Shabat, recitada no Templo
de Jerusalém: “Ele, que faz com que o seu nome habite [Shochan] nesta Casa,
para habitar no meio de vocês o amor e fraternidade, paz e amizade”. Esta é a
verdadeira beleza feminina! Pouco mais tenho a acrescentar a tão belo quadro e
é por isso que me sinto um eterno apaixonado pelas mulheres!
© -
2014 – José Ferreira Bomtempo
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