terça-feira, 9 de setembro de 2014
Porque será que pelas manhãs,
Desperto em suores alvoroçado,
Com a dor de ansiedades vãs,
Como um insano apaixonado?
Passando o frio vento do fim
do dia,
Em que ávido de amor me
saciarei.
Apagando sôfrego toda a
nostalgia
De palavras cheias em que te
terei.
Provável como a indiferença
do sol
Que se escapa das nuvens ao
nascer,
Que todos os dias junta somas
ao rol,
Dos raios que meu corpo vai
aquecer.
Mal consigo esperar desses
dias o fim,
Muito menos a propósito de me
querer,
Do desejo de te desejar só
para mim,
O teu coração contra o meu a
bater.
No escuro recusando o amor em
vão,
Pela mão rigorosa da
indiferença,
Donde brotam os raios do chão,
Quando à minha roda tua presença,
Procurando nos prados o doce alvor,
Sussurrar-te que estou
apaixonado,
Sentir a pele do meu corpo em
ardor
Entregar-ta a minha alma
denodado,
A quem transmite uma grande
paixão
O dor de perder quem queria
de mim,
Aquela que me dá a sublime inspiração,
É para ti minha querida musa,
enfim!
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